Paralisia Facial Periferica Tratamento?

A paralisia facial periférica é uma doença frequente, geralmente sem causa aparente e com um diagnóstico principalmente clínico. Os estudos electrofisiológicos determinam o prognóstico. Actualmente, o tratamento em vigor continua a ser prednisolona por via oral.

Quais são as consequências da paralisia facial periférica?

As sincinésias, o espasmo hemifacial, o blefarospasmo e a hiper-lacrimação secundária a uma regeneração anómala do NF (fenómeno conhecido como “lágrimas de crocodilo”) são consequências que podem surgir na PFP, sendo a toxina botulínica muito útil para o seu tratamento. Paralisia Facial Periférica: diagnóstico e tratamento 41

Qual é a etiologia mais comum da paralisia idiopática?

A etiologia mais comum é a primária (correspondendo a cerca de 75% dos casos), sendo o exemplo mais emblemático a paralisia idiopática, também conhecida como paralisia de Bell (PB). A PFP, na sua forma mais comum, é mais incidente entre os 30 e os 50 anos, apresentando um segundo pico entre 60 e os 70 anos.

Quais são os exames de paralisia idiopática de Bell?

O exame físico deve incluir ainda exame neurológico completo, com atenção para o acometimento de outros nervos cranianos, além de inspeção do canal auditivo, otoscopia e palpação da parótida que, se alterados, poderão sugerir outras causas ao invés de paralisia idiopática de Bell. Os principais diagnósticos diferenciais estão listados na tabela 3.

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