Não existe tratamento específico para a restrição de crescimento intra-uterino. Algumas drogas já foram avaliadas como um possível método de tratamento mas estudos não conseguiram mostrar vantagem na sua utilização. O manejo desta condição é feito por meio da escolha do melhor momento para realizar o parto.
Quais são os critérios diagnósticos de restrição de crescimento fetal por insuficiência placentária?
– Relação cérebro-placentária (RCP)
Como identificar e classificar os fetos restritos?
Este documento tem como objetivo identificar e classificar os fetos restritos adequadamente. Para tanto, a fisiopatologia da doença será avaliada de acordo com a idade gestacional, permitindo a distinção entre restrição precoce e tardia. Vale ressaltar que os critérios estão relacionados a situações de Insuficiência Placentária.
Quais são os impactos da saúde fetal e perinatal?
Além de seu significativo impacto perinatal, a RCF também a feta os resultados de saúde a longo prazo. A restrição do crescimento fetal continua sendo um problema obstétrico complexo, com critérios de diagnóstico publicados díspares, baixas taxas de detecção e opções limitadas de prevenção e tratamento.
O que fazer quando o feto está com restrição de crescimento?
Tratamento da Restrição de Crescimento Intra-Uterino
- Compareça a todas as consultas de pré-natal.
- Igualmente controle os movimentos do seu bebê.
- Verifique se medicamentos que você usa são adequados para mulheres grávidas.
- Tenha uma alimentação adequada.
- Descanse bastante.
- Em síntese pratique hábitos de vida saudáveis.
O que significa restrição do crescimento Intra-uterino?
RESUMO A restrição de crescimento intra-uterino ocorre quando o feto não atinge o tamanho esperado ou determinado pelo seu potencial genético, sendo identificada clinicamente quando o peso fetal está abaixo do percentil 10 para a idade gestacional.
O que pode causar restrição de crescimento?
A presença de uma anormalidade cromossômica geralmente resulta em restrição do crescimento fetal já no início da gravidez. Anormalidades cromossômicas associadas à restrição de crescimento intrauterino incluem a trissomia 18 ou 13, síndrome de Turner, entre outras.
Como tratar insuficiência placentária?
Vale saber que não existe um medicamento específico capaz de curar a insuficiência placentária. O tratamento consiste em medidas para normalizar o funcionamento da placenta e, com o devido acompanhamento médico, o quadro pode melhorar.
O que fazer se o feto está abaixo do peso?
Pode-se identificar que o bebê está abaixo do peso através do exame de ultrassom, durante a gravidez ou logo após o nascimento. Quando o médico identifica que o bebê está abaixo do peso para a idade gestacional, deverá indicar que a mãe faça repouso e alimente-se adequadamente.
Quando o bebê está menor que o normal para a idade gestacional?
Bebês menores do que o normal, segundo o número de semanas de gravidez (idade gestacional), são chamados de pequenos para idade gestacional (PIG). Isso pode ocorrer com crianças nascidas antes de 37 semanas de gravidez (prematuros), entre 37 e 41 semanas (a termo) ou depois de 42 semanas (pós-termo).
O que pode causar insuficiência placentária?
Existem diversas causas para insuficiência placentária, como hipertensão arterial, uso de medicamentos, doenças reumatológicas, alterações genéticas fetais e outras. Por isso, é fundamental o acompanhamento obstétrico tão logo confirme uma nova gravidez.
Como saber se estou com insuficiência placentária?
A insuficiência placentária grave pode ser diagnosticada com a utilização da dopplervelocimetria das artérias umbilicais, caracterizando-se pela ausência de fluxo na diástole e, por isso, conhecida como diástole zero (DZ) ou, fluxo reverso, também denominada de diástole reversa (DR).
O que quer dizer insuficiência placentária?
Contudo, a causa mais freqüente de RCF é sem dúvidas a Insuficiência Placentária, ou seja, quando a placenta deixa de exercer sua função primordial de fornecer oxigênio e nutrientes ao bebê.